Arroz Integral.
Sempre adorei arroz, reflexo disso é que a minha mãe sempre me chamou de “arrozeira”. Comia arroz branco, basmati ou evaporado, para ficar bem soltinho.
Desde que embarquei no mundo da alimentação é que descobri as propriedades do arroz – em específico do integral. Devemos sempre privilegiar os cereais o mais integrais possível, para que tenham as suas propriedades máximas quando nos chegam ao prato.
O arroz não tem glúten, por isso, é um dos meus principais aliados. É importante pelo aporte proteico – quando conjugado com leguminosas e vegetais.
É rico em aminoácidos (a lisina!; magnésio, ferro, minerais) e as vitaminas do grupo B estão em maior presença do que em qualquer outro cereal.
O magnésio é importante para promover a construção e reforço muscular (daí o arroz ser tão usado na dieta dos desportistas) e para eliminar a gordura dos vasos sanguíneos. É importante por ajudar a purificar o sangue e a equilibrar os níveis de açúcar presentes, acelerando a eliminação de toxinas.
Do ponto de vista físico, o arroz integral promove o aumento da energia, alivia os sintomas de tristeza e depressão, e, também ajuda a regular o intestino.
Qual a diferença entre arroz integral e o arroz branco?
Tem um valor nutritivo muito superior!
O arroz integral significa que o cereal está mais integro, ou seja, o mais natural possível. Ainda não foi processado, branqueado e tratado (o resultado final é o arroz branco), perdendo muitas das suas propriedades ao longo deste processo.
Assim, o arroz branco que consumimos é quase vazio nutricionalmente enquanto o arroz integral tem um aporte nutricional muito completo e importante para um consumo diário.
Como preparar arroz integral?
Preparo o arroz integral como se tratasse de uma leguminosa: demolhar e cozer com alga kombu.
O processo de demolha é muito importante – particularmente no arroz integral – pois permite desdobrar o ácido fítico (que pode inibir a absorção de ferro e cálcio) e também hidratar o cereal.