Couves.

Portuguesa, de Bruxelas, Coração, Lombarda, Roxa, Kale, entre outras tantas! As couves (fora as de Bruxelas que sempre adorei!) nunca foram dos meus vegetais eleitos… Não sei se era o sabor ou a forma de as cozinhar.  

Descobri que adorava couves depois de as começar a consumir escaldadas (ficam super crocantes) ou no forno (ficam suculentas e suaves).  

As couves, principalmente as de cor mais escura, estão carregadas de ferro. Todas são fontes excelentes de clorofila, para além do elevado nível de presença de fibras, potássio, cálcio, vitamina A e ácido fólico.  

Por exemplo, a couve lombarda escaldada é óptima para abrir o apetite. Já as couves de bruxelas têm elevados níveis de betacaroteno que se transforma em vitamina A, quando sintetizado pelo nosso corpo. Têm também 63,8% de cálcio.  

Na globalidade, as couves ajudam também a acalmar. E são especialmente amigas do estômago e pâncreas – assim como todos os vegetais redondos, a forma do vegetal ajuda a perceber que órgão estimula 🙂 

Sabias que na primeira viagem do Capitão Cook (sec. XVII) muitos dos membros da tripulação tiveram gangrena e foram os emplastros de couve que os ajudaram a melhorar?

Couves green smiles
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